terça-feira, 29 de outubro de 2013

1473 MEDIUNIDADE OU LOUCURA - O LIVRO

SAIU DO PRELO!!! O NOVO LIVRO DE EVERTON CARDOSO JUNIOR

MEDIUNIDADE OU LOUCURA e outros artigos

vale conferir por que é muito  bom!

https://www.clubedeautores.com.br/book/153794--MEDIUNIDADE_OU_LOUCURA

sábado, 26 de outubro de 2013

1472 WELCOME


SEJAM TODOS BEM-VINDOS!!!
CARPE DIEM

SAMAYA GHIA GHIA GHIA*



*vasta, vasta, vasta é a sabedoria divina

1471 POLÍTICA DE BENEFÍCIOS



Política de benefícios está mais personalizada

Os benefícios (plano de previdência, plano de saúde, vale refeição, vale transporte, ajuda na compra de remédios, entre outros exemplos) estão entre os fatores que mais atraem e retêm os melhores talentos do mercado. Por estes motivos, as áreas de Recursos Humanos (RH) se esforçam em criar um plano de gerenciamento de benefícios que agrade aos funcionários e mostre uma boa imagem da empresa para o mercado. Cada vez mais, os funcionários têm a liberdade de optarem pelo pacote de benefícios que recebem. Pesquisa recente da consultoria Hewitt Associates, com 120 empresas, mostra que os investimentos em benefícios têm crescido.

A maioria das empresas está apostando nos benefícios como parte essencial da remuneração. Outro estudo, a Pesquisa de Benefícios em Saúde 2006, feita pela Vidalink em parceria com a Deloitte, constatou que 98% das 133 empresas entrevistadas (que empregam 700 mil funcionários) dispõem de planos de saúde. O estudo mostra também que 93% oferecem benefício alimentação, 83% proporcionam algum tipo de assistência em medicamentos e 77% dão cobertura na área odontológica.

Na HP, o funcionário tem o poder de escolha sobre seu plano de benefício. Todos os funcionários têm acesso a um cardápio de benefícios e têm uma cota para escolher quais os mais interessantes para ele. O diretor de RH da empresa, Jair Pianucci, afirma que o Beneflex foi implantado porque a importância do benefício para cada funcionário muda conforme os valores.

"Tivemos que olhar para a diversidade da mão-de-obra. Para cada tipo de pessoa, o benefício é diferente. Um funcionário de 25 anos se interessa mais pelo plano médico do que pelo de aposentadoria, enquanto para os funcionários de 40 anos, o plano previdenciário é muito valorizado. Os valores mudam de uma faixa etária para outra", afirma o executivo da HP.
 

1470 POLÍTICA DE BENEFÍCIOS


Flexibilidade ganha peso nos pacotes

O benefício flexível é a política mais avançada de gestão, afirma Rossane Pereira, vice-presidente do Grupisa. Ela lembra que, anteriormente, o plano de benefícios era voltado para a faixa salarial. Atualmente, as empresas estão abrindo para as pessoas escolherem os benefícios. Para Rossane, hoje, os benefícios têm forte peso forte na atração e retenção dos talentos e os profissionais chegam a repensar a carreira em prol deles.

"A previdência privada, por exemplo, consegue atrair e manter. Se o funcionário pensa em sair da empresa, a perda do plano pode fazê-lo desistir; para quem quer entrar, é atrativo", explica. Pianucci, da HP, concorda. O diretor acredita que a remuneração indireta é um dos fatores que mais retém e motivam, mas as estratégias de retenção e motivação não devem ser baseados somente nela. A gerente de desenvolvimento e retenção de talentos do Ibope, Vivian Broger, é da mesma opinião. Para ela, um bom plano de benefícios alinhado aos melhores do mercado atrai, retém e motiva os funcionários. "Sem dúvida um bom plano é atrativo para os melhores profissionais", afirma.

Assim como a executiva do Ibope, Rossane, do Grupisa, lembra que o desenvolvimento profissional, com subsídios para educação, em um futuro próximo deve fazer parte do pacote de benefícios da empresa. Hoje, ela afirma, esses investimentos ainda não têm conotação de benefícios.

A mesma filosofia é aplicada na Boehringer Ingelheim. A gerente de RH, Elisabete Vertematti Guimarães, afirma que a oportunidade de desenvolvimento na empresa é um diferencial. "A empresa é conhecida por oportunidades fora do Brasil, com intercâmbio internacional. Nacionalmente, damos subsídio para MBA", explica. Elisabete diz que a política usual de remuneração pode e deve andar ao lado do programa de motivação, mas também deve ser alinhado a outras práticas da empresa. "As políticas são modernas e alinhadas às necessidades dos profissionais. Os benefícios promovem condições favoráveis para que os empregados não se preocupem, por exemplo, com questões de saúde".

Na Dow Química, o programa de benefícios também tem como um dos focos o aprendizado. O diretor de RH para América Latina da Dow, Vicente Teixeira, afirma que o programa de benefícios é um dos responsáveis pelo baixo rotatividade de empregados na empresa, em 2% ao ano. Há nove anos nas listas de melhores empresas para se trabalhar, Teixeira acredita que a empresa é reconhecida pelo mercado por sua política agressiva de benefícios e salários.

Um bom plano de benefícios reflete a imagem da empresa, afirma Rossane, do Grupisa. "Sem dúvida, o plano de benefício oferecido faz com que o mercado entenda que é uma empresa que olha as pessoas e para a gestão de gente. A empresa só inova, cresce e produz com pessoas. Tecnologia hoje virou commodity", considera.

1469 POLÍTICA DE BENEFÍCIOS





RHs obrigados a medir o retorno do investimento

Ao mesmo tempo em que milhões são gastos na concessão de plano de saúde e auxílio alimentação, diretores e acionistas pressionam os departamentos de RH para saber qual o retorno destes investimentos para a empresa. Com a gestão de RH cada vez mais estratégica, melhorar a gestão dos recursos, implantando políticas avançadas e métodos de avaliação, é exigência.

Na HP, a pesquisa de clima organizacional comprova que os benefícios são bem avaliados pelos funcionários. Jair Pianucci, diretor de RH da empresa, lembra que o custo dos benefícios para a empresa e o valor para os empregados é diferente. "Muitas empresas investem em benefícios porque para a empresa é o custo do benefício é muito menor do que o do salário. Para a empresa, o benefício é tangível. Para o empregado, mescla o tangível e o intangível", afirma.

Embora seja considerado intangível, existem fórmulas para medir o retorno do investimento, afirma a vice-presidente do Grupisa, Rossane Pereira. Hoje, o RH tem que provar que os gastos são determinantes para o crescimento da empresa. "O RH tem dificuldade em medir o retorno do investimento, mas vai ter que desenvolver algum método", alerta.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

1468 I'M BACK BABY!!!




Após uma temporada atuando em Recursos Humanos
estou de volta com força total às práticas terapêuticas
bem como ao blog

me aguardem, 
estou me mudando novamente para o Rio de Janeiro
com o axé de Lemba, Bamburucema, Angorô, Cavungo, Inzilas, Zazi, Marujo
e toda espiritualidade

dá licença, tô pedindo benção e passagem

que com a consciência da espiritualidade
com fé, sigo em frente

obrigado a todos