quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

891 OSNIs OBJETOS SUBMERSOS NÃO IDENTIFICADOS

O testemunho de Alexander G. Globa, um marinheiro do Gori, um petroleiro soviético, foi publicado na revista Zagadki Sfinza.

Em junho de 1984, o Gori estava no Mar Mediterrâneo, a umas 20 milhas náuticas do Estreito de Gibraltar. Às 16:00, Globa estava de serviço com o seu 2º comandante, S. Bolotov. Eles estavam na extensão esquerda da ponte de comando quando observaram um estranho objeto policromático. Quando o objeto se encontrava atrás do navio, parou de repente.

Bolotov estava atônito, balançando os seus binóculos e gritando: "É um disco voador! Um disco de verdade! Corre, vem, vem!!" Globa olhou através dos seus binóculos e viu o objeto. O OVNI brilhava numa cor cinza metálico. A sua parte inferior era redonda e media não mais de 20m de diâmetro. Em volta dessa parte, Globa observou "ondas" de protuberâncias nela. O "corpo" do objeto consistia em 2 semi-discos. O menor na parte de cima, se movia lentamente na direção oposta. Por toda a sua circunferência, na parte inferior, Globa, viu várias luzes brilhantes. A atenção do marinheiro se concentrava na parte inferior do OVNI, que parecia ser meio escura, da cor da gema de ovo e no meio Globa viu um vidro redondo. No meio da parte inferior da nave tinha algo bem visível que parecia um cachimbo. Ele brilhava com um tipo de rosa incomum, como uma lâmpada de néon. O topo do disco tinha uma coisa triangular e parecia que se movia na mesma direção da parte inferior do objeto, só que bem mais lentamente. De repente o OVNI "saltou" várias vezes como se tivesse sido atingido por uma onda invisível. Várias luzes iluminaram sua parte inferior.

A tripulação do Gori tentou atrair a atenção do objeto usando sinais de luz. Naquele momento o capitão do navio, o comandante Sokdovky, estava no deck também. Entretanto a atenção do OVNI foi atraído por um outro navio, árabe, que estava indo em direção da Grécia.

Os árabes mais tarde confirmaram que o objeto sobrevoou o seu navio. Um minuto e meio depois ele mudou seu curso indo para a direita e ganhando velocidade e subiu rapidamente.

Os marinheiros soviéticos observaram que quando o objeto subiu em direção às nuvens, ele parecia e desaparecia e refletia a luz do sol.

Valdimir Georgiyevich Ajaja, nos dias de hoje, é uma personalidade famosa na Associação OVNIlógica Russa, mas nem sempre ele foi um ufólogo e quando se tornou um, ouviu que o partido comunista não havia gostado disso. Com a ajuda de seus poderosos amigos na marinha, ele pôde escrever um pouco sobre o Triângulo das Bermudas, para Nauka I Zhihn , uma respeitada revista científica soviética. Sobretudo, ele foi um pesquisador marinho, que em numerosas ocasiões estudou as profundezas do Oceano Atlântico. Outro oceanógrafo soviético não falaria de tal assunto.

Na sua procura por informações, duas fontes o ajudaram: Charles Berlitz, autor de livros sobre o Triângulo das Bermudas e o sub-comandante Y.V. Ivanov, chefe da Diretoria de Inteligência Naval. Ajaja descobriu que a inteligência naval à muito tempo considerava os OVNIs um assunto sério, mas as suas mais recentes convicções o colocaram numa "malha fina".

Os esforços da Ajaja para estudar e promover a OVNIlogia fizeram dele um alvo dos cientistas e do Partido Comunista.

O seu nome foi "sujo" na mídia soviética, os seus trabalhos foram censurados e as suas palestras canceladas. Ele foi demitido de vários empregos e proibido de falar publicamente. De novo seus amigos lhe conseguiram um emprego e ele agora podia escrever sobre os OVNIs.

No seu panfleto - Atenção: OVNIs, ele declarou que a onda OVNIlógica de 1989, que estava ainda acontecendo em 1991, tinha deixado para trás as barreiras ideológicas e a censura, que aqui estavam contra a OVNIlogia soviética. Mas por causa dos anos de silêncio, o país ficou totalmente despreparado para o fenômeno OVNI. Ele ajudou a organizar o SoyuzOVNItsentr para promover o estudo científico dos OVNIs.

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