Em 12 meses, seis casos de contatos extraterrestres no Estado, diz grupo
Álvaro Zanotti Redação Folha Vitória
Por muitos anos o homem duvidou do óbvio. Questionou o posicionamento dos astros. Fundou absurdos para negar o que não queria admitir. Caçou bruxas. Perseguiu grupos, seja por condição racial ou sexual. Matou e ridicularizou para não ser questionado. E em muitas dessas vezes se viu incorreto. O tempo o forçou a se redimir e se desculpar.
Agora, pare e pense sobre os fundamentos de vida que você considera reais. E se você estiver errado? E se nós não estivermos sozinhos no mundo? E se, além de nós, outros seres, pudessem co-existir? Seres evoluídos, capazes de ler nossas mentes, de se transportarem de um lugar para o outro sem o auxílio de qualquer ferramenta tecnológica, eternos e de extrema inteligência. Seria possível?
Para um grupo que se reúne regularmente no Espírito Santo, sim. A Associação do Projeto Portal reúne um grupo de estudiosos e pesquisadores de ufologia que tem como objetivo desmistificar a possível existência desses seres entre os humanos. E ajudar a fazer com que nós possamos evoluir nossas mentes ao ponto de nos equipararmos a eles. Nos últimos doze meses, foram registrados pelo grupo pelo menos seis casos de contato no Espírito Santo.
Como isso acontece? "Nós não usamos qualquer tipo de entorpecente. Ninguém fuma ou bebe antes das reuniões. Não há manifestações de esquizofrenia. São contatos físicos. E eles realmente acontecem. A nossa idéia é fazer com que o corpo humano vibre em uma freqüência compatível à desses seres", explica o professor de história e membro da comissão de mídia da associação, Gibran Hanna Chequer.
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